Morre irmão Mormon em tragédi com equipe da Chapecoense
CHAPECOENSE
O Brasil acordou triste com a notícia de mais uma
tragédia. Avião com a equipe Chapecoense cai na Colômbia e o que se sabe até o
momento é que o acidente teve mais de 70 mortos e 6 sobreviventes. O avião
havia decolado de Santa Cruz de La Sierra (Bolívia) com destino a Medelín.
O acidente está sendo reconhecido como um dos
maiores da história envolvendo esportistas. E gerou comoção entre atletas do
mundo todo.
Entre a lista de mortos divulgada, está o nome do
irmão Adriano Bitencourt, conhecido como “Costela”, que era chefe de segurança
do clube catarinense. O irmão natural de Porto Alegre, morava em
Chapeco, era casado desde de 1996 e pai. Havia honrado o nome da igreja através
de uma missão de tempo integral.
POR QUE TEÂNCUM FOI CAPTURADO E MORTO?
” E aconteceu que Teâncum, em sua ira,
penetrou no acampamento dos lamanitas, descendo pelas muralhas da cidade. E foi
de lugar em lugar, com uma corda, até que encontrou o rei; e arremessou-lhe uma
lança que penetrou junto ao coração. Mas eis que o rei, antes de morrer,
despertou seus servos, de modo que eles perseguiram Teâncum e mataram-no.” (Alma 62:36)
OS ACONTECIMENTOS
Teâncum
desempenhou um papel crucial nas guerras nefitas no livro de Alma. Em sua
introdução em Alma 50, ele é descrito como um guerreiro nefita valente,
leal e justo. Ele foi fundamental, por exemplo, na morte do traiçoeiro
Amaliquias (Alma
51:33-37).
Sua última aparição no Livro de Mórmon
ocorre em Alma 61 e 62. Cerca de 60 a.C., quando todos os exércitos lamanitas e
o rei Amoron fugiram para a terra de Morôni e acamparam durante a noite,
Teâncum estava “extremamente irado”, e “em sua ira” resolveu agir sozinho para
por um fim à vida do rei Amoron (Alma 62: 35-36). Irritado com a destruição e o
derramamento de sangue causado por Amaliquias e Amoron, ele penetrou no
acampamento dos lamanitas e encontrou Amoron. Sua lança matou Amoron, mas este
conseguiu acordar seus servos, que perseguiram e mataram Teâncum. (Alma
62:35-36)
A bravura de Teâncum, embora admirável,
causou sua morte. George Reynolds e Janne Sjodahl observaram como a
decisão de Teâncum foi, sem dúvida, “precipitada”, e que seu erro foi não
pensar em sua segurança pessoal, pois ele pensou que o bem de seu país exigia o
seu sacrifício.
Isto não era anormal para Teâncum.
Brant Gardner explicou que o general nefita tinha agido de forma
impulsiva no passado (Alma 51:33-34) e, provavelmente, não gostava da ideia de
passar anos num jogo de espera contra os exércitos dos lamanitas. Com isso
em mente, “talvez não seja surpreendente que Teâncum resolvesse o
assunto com suas próprias mãos.” Dadas as circunstâncias, era de se esperar
que ele poderia morrer naquela tentativa.
Imagem via JosephBrickey.com.
O MOTIVO
A morte prematura de Teâncum pode
servir como um aviso preventivo para os leitores do Livro de Mórmon.
Embora ficar com raiva é uma reação compreensível dadas
algumas circunstâncias fora de nosso controle, o exemplo de Teâncum
adverte sobre os potenciais perigos de agir por causa da ira. Ao contrário de
quando ele fria e cuidadosamente planejou a morte de Amaliquias, Teâncum,
desta vez, estava irado e não foi capaz de pesar claramente os riscos
da situação. Ao contrário da primeira incursão quando ele tomou um servo
com ele (Alma 51:33), desta vez ele foi sozinho. Tendo escalado uma muralha,
carregando uma corda, e não encontrando Amoron rapidamente, o melhor que
Teâncum conseguiu fazer foi jogar uma lança contra ele, atingindo-o
perto de seu coração (Alma 62:36), diferente da outra vez onde ele apunhalou
Amaliquias direto no coração (Alma 51:34). Nestas circunstâncias, embora Leí e
Morôni amargamente lamentassem a perda de um amigo valente e verdadeiro, o
epitáfio final dado a Teâncum por Mórmon foi conciso: “Eis, porém, que estava
morto e seguira o caminho de toda a Terra” (Alma 62:37).
O Presidente Thomas S. Monson advertiu:
“Irmãos, todos estamos sujeitos a sentimentos que, se não forem refreados,
podem levar à ira. Sentimos descontentamento, irritação ou hostilidade e, se
assim decidirmos, perdemos a paciência e ficamos irados com os outros.” Os
leitores do Livro de Mórmon podem apreciar os exemplos que ilustram os perigos
de ficar e agir com raiva. Eles também podem aprender com estes exemplos
a evitar ou superar a ira.
Por
exemplo, no início do Livro de Mórmon, Néfi e seus irmãos foram cruelmente
maltratados por Labão, que “se irou” com Lamã, irmão de Néfi, quando este
solicitou as placas de latão (1 Néfi 3:11-14).
Lamã, por sua vez, “se enfureceu” com Néfi quando o
LEIA MAISTEMPLOS E CAPELAS MÓRMONS: TEM DIFERENÇA?
Tem diferença entre templos e capelas? Para essa pergunta, nossa resposta é: sim, existe. Templos e capelas não são a mesma coisa. As capelas funcionam como lugares de preparação para que possamos entrar no templo. A capela é onde se aprende sobre os convênios que fazemos nos templos, convênios são acordos entre nós e nosso Pai Celestial. Leia a seguir um pouco mais sobre essas diferenças: Templos Os templos são considerados lugares sagrados. A construção de templos, não é algo recente, não é algo que os líderes da Igreja inventaram e sim, é um mandamento do
Senhor. Similar aos... clic Aqui
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PRESIDENTE UCHTDORF VISITA A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO DE ROMA
Há alguns dias Roma recebeu a visita especial do Presidente Dieter F. Uchtdorf e sua esposa, visitando a construção do Templo de Roma, Itália. Relato do Pres. Uchtdorf sobre a visita ao Templo de Roma “Há alguns dias, Harriet e eu visitamos o terreno do Templo de Roma, Itália. Desfrutamos a visita ao terreno do Templo que está sendo construído e estamos ansiosos por sua dedicação. Como Santos Europeus, nos sentimos conectados a este belo templo. Harriet e eu nos selamos aos nossos familiares no Templo da Suiça, quando jovens. Na década de 1950, nós, membros Europeus, víamos o Templo... Leia mais
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