terça-feira, 19 de julho de 2016

ARTIGOS



Morre irmão Mormon em tragédi com equipe da Chapecoense








CHAPECOENSE
O Brasil acordou triste com a notícia de mais uma tragédia. Avião com a equipe Chapecoense cai na Colômbia e o que se sabe até o momento é que o acidente teve mais de 70 mortos e 6 sobreviventes. O avião havia decolado de Santa Cruz de La Sierra (Bolívia) com destino a Medelín.
O acidente está sendo reconhecido como um dos maiores da história envolvendo esportistas. E gerou comoção entre atletas do mundo todo.

Entre a lista de mortos divulgada, está o nome do irmão Adriano Bitencourt, conhecido como “Costela”, que era chefe de segurança do clube catarinense. O irmão  natural de Porto Alegre,  morava em Chapeco, era casado desde de 1996 e pai. Havia honrado o nome da igreja através de uma missão de tempo integral.


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POR QUE TEÂNCUM FOI CAPTURADO E MORTO?
” E aconteceu que Teâncum, em sua ira, penetrou no acampamento dos lamanitas, descendo pelas muralhas da cidade. E foi de lugar em lugar, com uma corda, até que encontrou o rei; e arremessou-lhe uma lança que penetrou junto ao coração. Mas eis que o rei, antes de morrer, despertou seus servos, de modo que eles perseguiram Teâncum e mataram-no.” (Alma 62:36)
OS ACONTECIMENTOS
Teâncum desempenhou um papel crucial nas guerras nefitas no livro de Alma. Em sua introdução em Alma 50, ele é descrito como um guerreiro nefita valente, leal e justo. Ele foi fundamental, por exemplo, na morte do traiçoeiro Amaliquias (Alma 51:33-37).
Sua última aparição no Livro de Mórmon ocorre em Alma 61 e 62. Cerca de 60 a.C., quando todos os exércitos lamanitas e o rei Amoron fugiram para a terra de Morôni e acamparam durante a noite, Teâncum estava “extremamente irado”, e “em sua ira” resolveu agir sozinho para por um fim à vida do rei Amoron (Alma 62: 35-36). Irritado com a destruição e o derramamento de sangue causado por Amaliquias e Amoron, ele penetrou no acampamento dos lamanitas e encontrou Amoron. Sua lança matou Amoron, mas este conseguiu acordar seus servos, que perseguiram e mataram Teâncum. (Alma 62:35-36)
A bravura de Teâncum, embora admirável, causou sua morte. George Reynolds e Janne Sjodahl observaram como a decisão de Teâncum foi, sem dúvida, “precipitada”, e que seu erro foi não pensar em sua segurança pessoal, pois ele pensou que o bem de seu país exigia o seu sacrifício.
Isto não era anormal para Teâncum. Brant Gardner explicou que o general nefita tinha agido de forma impulsiva no passado (Alma 51:33-34) e, provavelmente, não gostava da ideia de passar anos num jogo de espera contra os exércitos dos lamanitas. Com isso em mente, “talvez não seja surpreendente que Teâncum resolvesse o assunto com suas próprias mãos.” Dadas as circunstâncias, era de se esperar que ele poderia morrer naquela tentativa.

Imagem via JosephBrickey.com.
O MOTIVO
A morte prematura de Teâncum pode servir como um aviso preventivo para os leitores do Livro de Mórmon. Embora ficar com raiva é uma reação compreensível dadas algumas circunstâncias fora de nosso controle, o exemplo de Teâncum adverte sobre os potenciais perigos de agir por causa da ira. Ao contrário de quando ele fria e cuidadosamente planejou a morte de Amaliquias, Teâncum, desta vez, estava irado e não foi capaz de pesar claramente os riscos da situação. Ao contrário da primeira incursão quando ele tomou um servo com ele (Alma 51:33), desta vez ele foi sozinho. Tendo escalado uma muralha, carregando uma corda, e não encontrando Amoron rapidamente, o melhor que Teâncum conseguiu fazer foi jogar uma lança contra ele, atingindo-o perto de seu coração (Alma 62:36), diferente da outra vez onde ele apunhalou Amaliquias direto no coração (Alma 51:34). Nestas circunstâncias, embora Leí e Morôni amargamente lamentassem a perda de um amigo valente e verdadeiro, o epitáfio final dado a Teâncum por Mórmon foi conciso: “Eis, porém, que estava morto e seguira o caminho de toda a Terra” (Alma 62:37).
O Presidente Thomas S. Monson advertiu: “Irmãos, todos estamos sujeitos a sentimentos que, se não forem refreados, podem levar à ira. Sentimos descontentamento, irritação ou hostilidade e, se assim decidirmos, perdemos a paciência e ficamos irados com os outros.” Os leitores do Livro de Mórmon podem apreciar os exemplos que ilustram os perigos de ficar e agir com raiva. Eles também podem aprender com estes exemplos a evitar ou superar a ira.
Por exemplo, no início do Livro de Mórmon, Néfi e seus irmãos foram cruelmente maltratados por Labão, que “se irou” com Lamã, irmão de Néfi, quando este solicitou as placas de latão (1 Néfi 3:11-14). Lamã, por sua vez, “se enfureceu” com Néfi quando o
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